23 de mai. de 2010

Podcast

Os podcasts são arquivos de áudio disponibilizados em sites através de feeds RSS (que são arquivos que utilizam uma tecnologia/linguagem especial que eliminam a necessidade do usuário acessar o site para obter seu conteúdo).
Tutorial
1 - Cadastrar no http://www.divshare.com/;
2 - Escolher o arquivo (mp3) do podcast para fazer o upload. Dashboard - select a file - upload;
3 - Share/embed options;
4 - Copiar o código html (Embed MP3) e colar no texto ou como Gadget (layout - adicionar um gadget - HTML);
5 - Testar e salvar.

Um exemplo:


Pauta: Podcast da Semana de Comunicação

25 de abr. de 2010

Entrevista para a próxima pauta

Só para lembrar:
Os quatro tipos de entrevistas são ritual, temática, testemunhal, e em profundidade. As circunstâncias também são quatro: ocasional, confronto, coletiva , e dialogal. De todos os quatro tipos de entrevistas, pode-se observar que quase sempre há uma destas circunstâncias presentes. Em uma matéria, também pode haver mais de um tipo de entrevista e circunstância inserida.
Um destaque para a circunstância de confronto. Ela é a entrevista em que o repórter assume o papel de inquisidor, despejando sobre o entrevistado acusações e contra-argumento, eventualmente com veemência, com base em algum dossiê ou conjunto acusatório. O repórter atual, então, como promotor em um julgamento informal. Alguma prova pode até estar nas mãos do repórter (mais difícil, pois pode gerar certo desgaste entre o entrevistador e o entrevistado).
Para a próxima pauta, vocês utilizarão esta técnica com personagem e tema livres. Serão 40 linhas, com título e perguntas destacadas das respostas. Utilizem o ping-pong (como as páginas amarelas da revista Veja). Vamos trabalhar!

18 de abr. de 2010

Exposição Os Gemeos - Vertigem no CCBB dia 20 (terça-feira)

A dupla apresenta telas e obras interativas que brincam com os sentidos visuais, auditivos e táteis dos visitantes. Trata-se de um painel do cenário da arte contemporânea, com personagens influenciados pelo folclore ou o cotidiano urbano brasileiro, além de objetos sonoros agrupados em uma parede que podem ser manipulados pelos espectadores.
Curadoria: Gustavo Pandolfo e Otavio Pandolfo.

Fonte:http://www.bb.com.br/portalbb/page511,128,10173,1,0,1,1.bb?codigoMenu=9909&dtInicio=4&codigoEvento=3279

10 de abr. de 2010

Gerações do webjornalismo

Os conteúdos desenvolvidos para web têm uma trajetória de três momentos:


1) Webjornalismo de Primeira Geração: Em sua maioria, são simplesmente cópias para a web de conteúdo de jornais impressos.

2) Webjornalismo de Segunda Geração: As publicações para web começam a explorar as potências do ambiente, como e-mail, links e as seções Últimas Notícias.

3) Webjornalismo de Terceira Geração: São sites jornalísticos que extrapolam a idéia de uma versão para a web de um jornal impresso já existente. [...] existem espaços diferenciados para o tratamento da informação jornalística dentro do webjornal, como Últimas Notícias (sempre anunciadas na primeira tela e disponibilizadas de maneira imediata), Cobertura Cotidiana (são matérias da cobertura rotineira do veículo e que ocupam o espaço de UMA TELA) e Especiais (que referem-se a material informativo mais extenso, elaborado com mais tempo e que ocupam seções específicas do webjornal).
A narrativa do fato jornalístico passa por algumas transformações, como os tipos de comunicação (communication modalities), cujo destaque fica para a câmera de vídeo omnidirecional com a captação de imagens em 360º. Deêm uma olhada na cobertura do caso da explosão do ônibus especial Columbia, comimagens em 360º do ambiente interior da nave (http://edition.cnn.com/SPECIALS/2003/shuttle/)

(MIELNICZUK, L. Jornalismo na web: Uma contribuição para o estudo do formato da notícia na escrita hipertextual. Tese de Doutorado. Salvador, UFBA, 2003)

Para discutir:
“O que podemos fazer, na Internet, com essa matéria que não podemos fazer no jornal impresso?”

9 de abr. de 2010

Simpósio Internacional de Jornalismo Online marcado para 23 e 24 de abril

Jornalistas, empresários de comunicação e acadêmicos de mais de 20 países participam do 11º Simpósio Internacional de Jornalismo Online, nos dias 23 e 24 de abril, em Austin, no Texas. O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas é um dos patrocinadores do evento.
Os palestrantes irão discutir os diversos aspectos do desenvolvimento das notícias online, incluindo o uso crescente de dispositivos móveis, estratégias de sobrevivência dos jornais na era digital, jornalismo participativo, sem fins lucrativos e experiências internacionais de jornalismo online.
O evento anual tem sido organizado desde 1999 pelo professor Rosental Calmon Alves, titular da cátedra Knight de Jornalismo Internacional e diretor do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas na Universidade do Texas em Austin. Mais informações no site http://online.journalism.utexas.edu .

4 de abr. de 2010

Mundos virtuais habitados por avatares?

If you had the time to lose
An open mind and time to choose

Would you care to take a look
Or can you read me like a book? (Iron Maiden - Somewhere in time 1986) 


Ciberespaço

Levy (1999) esclarece que cibercultura “não é a cultura dos fanáticos da Internet, é uma transformação profunda da noção mesma de cultura”. E completa: reflete a “universalidade sem totalidade”, algo novo se comparado aos tempos da oralidade primária e da escrita. É universal porque promove a interconexão generalizada, mas comporta a diversidade de sentidos, dissolvendo a totalidade. Em outras palavras: a interconexão mundial de computadores forma a grande rede, mas cada nó dela é fonte de heterogeneidade e diversidade de assuntos, abordagens e discussões, em permanente renovação. Para o autor, as tecnologias não determinam, mas condicionam as mudanças à medida que criam as condições para que elas ocorram. O movimento social que deu origem ao ciberespaço (nascido do desejo de jovens ávidos por experimentar novas formas de comunicação e só depois resgatado pelos interesses da indústria) e as grandes tendências de evolução (técnicas sobre a interface e o tratamento, memória e transmissão das informações) são freqüentes em seu discurso que a cibercultura é um problema a se resolver.

Cibercultura

“Vivemos uma nova conjuntura espaço-temporal marcada pelas novas tecnologias digitais- telemáticas onde o tempo real parece aniquilar, no sentido inverso à modernidade, o espaço de lugar, criando espaços de fluxos, redes planetárias pulsando no tempo real, em caminho para a desmaterialização dos espaços de lugar”. (LEMOS, 2003, p.3)

“A cibercultura será uma configuração sócio-técnica onde haverá modelos tribais associados às tecnologias digitais, opondo-se ao individualismo da cultura do impresso, moderna e tecnocrática. Com a cibercultura, estamos diante de um processo de aceleração, realizando a abolição do espaço homogêneo e delimitado por fronteiras geopolíticas e do tempo cronológico e linear, dois pilares da modernidade ocidental. No entanto, esta conectividade generalizada não é isenta de críticas”. (LEMOS, 2000, p. 77)

“A cibercultura que se forma sob os nossos olhos, mostra, para o melhor ou para o pior, como as novas tecnologias estão sendo, efetivamente, utilizadas como ferramentas de uma efervescência social (compartilhamento de emoções, de conviviabilidade e de formação comunitária). A cibercultura é a socialidade como prática da tecnologia”. (LEMOS, 2000, p. 96)

“Corresponde ao momento em que nossa espécie, pela globalização econômica, pelo adensamento das redes de comunicação e de transporte, tende a formar uma única comunidade mundial, ainda que essa comunidade seja - e quanto! - desigual e conflitante. (LÉVY, 2000, p. 249)

Para a próxima aula:

Leia Pierre Levy (O que é virtual?) e discorra sobre:

• Cibercultura / ciberespaço

• Realidade / Possibilidade / Atualidade / Virtualidade

• Inteligência coletiva

• Desterritorialização

21 de mar. de 2010

Diferenças entre Webjornalismo, Jornalismo Eletrônico, Jornalismo Digital, Jornalismo Online e Ciberjornalismo.

Norte-Americanos utilizam os termos Jornalismo Digital ou Jornalismo Online e os autores de língua espanhola preferem Jornalismo Eletrônico.
O autor Helder Bastos utiliza a equação: Jornalismo Eletrônico = Jornalismo Digital + Jornalismo Online, onde "fazer apuração" é Jornalismo Online e desenvolver e disponibilizar produtos é Jornalismo Digital.
Trabalhar em um computador para gerenciar um banco de dados no momento de elaborar uma matéria é um exemplo da prática do Ciberjornalismo. Já o termo Online nos leva à idéia de conexão em tempo real, mas nem tudo o que é digital é Online.
(MIELNICZUK, L. Jornalismo na web: Uma contribuição para o estudo do formato da notícia na escrita hipertextual. Tese de Doutorado. Salvador, UFBA, 2003)

Blog, intranet e portal

"Blogs são muito mais que uma simples interface facilitada para a publicação individual, como são freqüentemente definidos. [...] blogs são espaços coletivos de interação que podem converter-se em um ponto de encontro. De acordo com Mielniczuk (2003, p. 40), o webjornalismo (estamos utilizando o termo digital como referente ao webjornalismo ) de terceira geração tem seis pontos característicos: interação; personalização; hipertextualidade; multimidialidade ou convergência; memória; atualização contínua ou instantaneidade.
O blog deve ser caracterizado a partir das ferramentas (softwares) comuns na blogosfera: interação; publicidade (ou visibilidade); interação/visibilidade; visualidade. A ferramenta apenas de interação é o hiperlink de comentário, que direciona o leitor para uma página de discussão. As ferramentas de interação/visibilidade são o trackback (hiperlink utilizado para referenciar uma postagem) e o blogroll (coleção de links). Os softwares de publicidade são dois, o feed (ferramenta para o leitor acompanhar um blog ou site) e o permalink (link de uma postagem específica, que pode ser enviado a outro navegante). Por fim, as ferramentas de visualidade são aquelas ligadas às possibilidades de configuração da página, à facilidade e agilidade no manuseio do dispositivo e na inserção de conteúdos multimídia (texto, imagem, podcast e videocast, além de infográficos e animações)". (Martins, A.V. e Paiva, C.C. As Ferramentas da Blogosfera e as Características do Webjornalismo. Em III Simpósio Nacional ABCiber, Nov/2009 . São Paulo.ESPM/SP - Campus Francisco Gracioso).

Intranet: é uma rede de computadores semelhante à Internet, porém é de uso exclusivo de uma determinada organização, ou seja, somente os computadores da empresa podem acessá-la.

Portais: são páginas na internet que servem como ponto de acesso direto a um conjunto de serviços e informações. O portal permite que o usuário encontre, em uma mesma página, acesso a e-mail, vídeos, notícias, entretenimento, esportes, downloads, jogos, rádios, blogs, fotologs, sites de humor e informações sobre programação de TVs, entre outros serviços e conteúdos. Os portais podem ser horizontais - permitindo acesso a vários tipos de informação e serviços - ou verticais - concentrando links para conteúdo sobre um assunto específico.



15 de mar. de 2010

Manual de Redação da Folha - versão eletrônica

Escrever bem é uma arte. Muitos de vocês devem ter um manual de redação. De toda forma, disponibilizo um endereço que dá acesso à versão eletrônica do Manual de Redação da Folha. É um bom manual. Usem e abusem: http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_introducao_1.htm.


" A fim de traduzir em normas a sua concepção de jornalismo, a Folha criou em 1984 o Manual Geral da Redação. O texto não se limitava a impor regras gramaticais e padronizar a linguagem. Dava ao jornalista noções de produção gráfica, definia conceitos e servia como base para discussões no dia-a-dia da Redação. Esse manual teve uma segunda edição, revista e ampliada, em 1987. Em 1992, a Folha editou o Novo Manual da Redação. Nele, as regras anteriores se flexibilizavam, admitindo nuances, deixando de lado uma padronização considerada intransigente." 

8 de mar. de 2010

Para lembrar: Gêneros Jornalísticos - OPINATIVO

"Muito antes de ser informativo ou interpretativo o jornalismo foi opinativo, como se via no panfletismo ideológico da Revolução Francesa. Na segunda metade do século 19 e nas primeiras décadas do século 20, o atual jornalismo empresarial dos EUA não destoava de escolas jornalísticas da época, como a francesa e a inglesa: praticava-se um jornalismo muito mais opinativo e tendencioso do que informativo. O veículo era usado apenas para manipular os fatos de acordo com os interesses do grupo ou da família proprietária do jornal – o que ainda ocorre, em pleno alvorecer do Terceiro Milênio, em muitas cidades do interior do Brasil, como verificam os próprios estudantes de Jornalismo.
[...] Nos anos 30, com o bom êxito do jornalismo interpretativo nascente, os dirigentes de jornais observaram que tinham em mãos um negócio de futuro. Assim, os jornais foram se profissionalizando e se organizando em empresas bem-estruturadas.
Cada gênero passou a ter sua valorização específica. A notícia ganhou formato de indagação imparcial sobre os fatos, condensando no lead tudo o que era preciso para prender a atenção do leitor interessado na informação. A reportagem mais profunda procurava interpretar a realidade consultando especialistas nos assuntos tratados e esclarecendo as origens, as circunstâncias e as conseqüências do fato.
[...] O opinativo ganhou a página dois para o editorial da empresa, além de artigos assinados. Colunas e demais textos assinados, em todo o jornal, revelam a característica de um texto voltado para a persuasão opinativa. As próprias agências passaram a enviar despachos devidamente assinados pelos seus melhores repórteres. Os jornais distribuíram correspondentes, que passaram a enviar matérias opinativas". (Pedro Celso Campo, professor da Unesp-Bauru-SP).

Em Jornalismo Opinativo, José Marques de Melo (2003) assinala que há dois núcleos de interesse em torno dos quais o discurso jornalístico se articula:
a) A informação, cujo interesse é saber o que se passa.
b) A opinião, cujo interesse é saber o que se pensa sobre o que se passa.
Segundo o autor, os gêneros do primeiro núcleo (universo da informação) “se estruturam a partir de um referencial exterior à Instituição Jornalística: sua expressão depende diretamente da eclosão e evolução dos acontecimentos e da relação que os mediadores profissionais (jornalistas) estabelecem com seus protagonistas (personalidades ou organizações)”. (MELO, 2003, p.65).
Quanto aos gêneros situados no segundo núcleo (universo da opinião), a estrutura da mensagem é “co-determinada por variáveis controladas pela instituição jornalística. Assumem duas feições: autoria (quem emite a opinião) e angulagem (perspectiva temporal ou espacial que dá sentido à opinião)” (MELO, 2003, p.65).

Tipos de textos opinativos:

Editorial: expressa a opinião institucional e apócrifa (sem assinatura individual) do jornal. Comentário: mantém uma íntima ligação com a atualidade, e é produzido a partir do que está ocorrendo.

Artigo: apresenta-se como colaboração espontânea ou solicitação não necessariamente remunerada, o que confere liberdade completa ao seu autor.

Resenha: propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele.

Coluna: se mantém com informações curtas, em notas, ou observações do cotidiano, em linguagem de crônica.

Caricatura (charge): comentário visual dos fatos, caricatura política ou de personagens do noticiário.

Carta: texto produzido pelo leitor, inteiramente independente da linha editorial do jornal.

26 de fev. de 2010

O amor é contagioso

"O paciente é tratado como cliente de loja. Se o médico gastar tempo com amor, não tem retorno financeiro. Só ganha dinheiro se dá remédio ou faz alguma intervenção cirúrgica".



Para a pauta desta semana (01.03 a 06.03), vocês terão como foco o trabalho realizado em hospitais de todo o país que consiste em levar humor e esperança como auxiliares no tratamento de doenças. O trabalho é conhecido como Doutores da Alegria.


Doutor e palhaço


Quem vê o médico americano Patch Adams com nariz de palhaço e cabelos coloridos pode achar que ele acabou de sair de um circo. É quase isso. Há três décadas, Adams transforma os quartos dos hospitais que visita em um verdadeiro picadeiro. Sua especialidade é animar pacientes com brincadeiras para reduzir o sofrimento deles.


A vida de Adams foi retratada em 1998 no filme O Amor É Contagioso, com o ator Robin Williams no papel principal, e serviu de inspiração para o surgimento de vários grupos doutores da alegria, espalhados pelo mundo.


Alegria


O médico é autor de três livros, dois deles publicados no Brasil. Neles, Adams defende sentimentos como humor, compaixão, alegria e esperança no tratamento de pacientes e diz que o medo que os médicos têm de cometer erros destrói a relação médico-paciente.


Aos 58 anos, Adams dirige o Instituto Gesundheit (saúde, em alemão), nos Estados Unidos, que atende pacientes de graça. Também dá palestras e cursos em vários países. De Arlington, cidade onde mora com a mulher e dois filhos, Adams concedeu entrevista a VEJA.


ENTREVISTA – VEJA 25/02/2004. A íntegra da entrevista pode ser consultada pelo link: http://veja.abril.com.br/250204/entrevista.html.


Informações: Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) fechou parceria com ONG Doutores da Alegria – 33558081/8166 – Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde do DF. O site da ONG é http://www.doutoresdaalegria.org.br/

23 de fev. de 2010

Inclusão Digital por CDI

"A inclusão digital é vista freqüentemente como uma prática da esfera tecnológica. O grande diferencial do CDI é transformar, é dar um salto qualitativo no sentido de articular a modernidade tecnológica com a modernidade pedagógica, ou seja, com uma visão transformadora e crítica da realidade política, econômica e social dos seus educandos. O nome disso – todos sabemos muito bem – é cidadania.
Paulo Freire ao longo de toda sua obra extraordinária e seminal, refletiu ampla e profundamente sobre os fins e os meios da ação educativa. Porém, não nos deixou em seu legado um ferramental mais básico de métodos e técnicas, buscando transpor toda essa riqueza para o cotidiano dos educadores na ação social de base.
O CDI abraçou esta causa e decidiu articular tecnologia e pedagogia em favor da educação para a cidadania. Assim, inclusão digital e social tornaram-se duas faces da mesma moeda: a moeda da transformação pedagógica a serviço da equidade social, da libertação cultural e da promoção e emancipação econômica e social."
O CDI (Comitê para Democratização da Informática) é uma boa fonte para a atividade nº 1 dos blogs. Acessem http://www.cdi.org.br/.

22 de fev. de 2010

Sites de jornal tomam lugar dos jornais impressos nos EUA

Richard Perez-Pena afirmou em seu blog que os sites jornalísticos estão tomando lugar dos jornais impressos. Esta é a visão do autor. E você o que pensa?

"Ao longo dos últimos dois anos, alguns dos segredos mais sórdidos da cidade vieram à tona - oficiais da cidade com conflitos de interesses e aumentos de salários encobertos, moradia popular que não tinha preço acessível, estatísticas criminais ilusórias.
As investigações começaram. Os chefes de duas agências de reurbanização foram forçados a se demitir. Um deles enfrenta processos criminais. Contudo, as principais revelações não vieram da televisão, do rádio ou do principal jornal de San Diego, The Union-Tribune, mas sim de um grupo de jovens jornalistas de um site sem fins lucrativos, operado a partir de uma antiga base militar, longe dos prédios envidraçados do centro - um site que não existia há quatro anos.
Enquanto os jornais nos EUA encolhem e se desfazem de funcionários, e telejornais perdem audiência, um novo tipo de serviço de notícias na web está surgindo em várias cidades, tomando conta de parte desse nicho e forçando a mídia convencional a seguir as histórias descobertas pelos sites.
Aqui, temos o VoiceofSanDiego.org, que oferece reportagens sérias e originais de jornalistas profissionais - a alçada da grande mídia, mas sem os custos com papel e tinta. Desde sua fundação em 2005, operações similares apareceram em New Haven, Connecticut; em Minneapolis e Saint Paul, Minnesota; Seattle; Saint Louis; e Chicago. Outras estão a caminho.
Sua cobertura de notícias e profunda reportagem investigativa se destacam na paisagem da Internet, há muito tempo dominada por comentários partidários, fofoca, sátiras e jornalismo comunitário feito por amadores voluntários.
Segundo seus fundadores, o movimento recente alcançou uma massa crítica suficiente para a formação de uma associação planejada, angariando publicidade nacional e patrocínios que jamais conseguiriam sozinhos. Quase toda a semana, jornalistas frustrados do país inteiro ligam em busca de conselhos sobre como começar seu próprio canal de notícias online.
"O Voice está realizando um trabalho significativo, focando sua pauta em reurbanização e outras questões, e colocando políticos e empresários locais na berlinda," disse Dean Nelson, diretor do curso de jornalismo da Universidade de Point Loma Nazarene, em San Diego."

18 de fev. de 2010

Para postar o podcast no blog

Pessoal,
Taí uma colinha para vocês postarem o podcast:

  • Cadastrar no mp3tube.net (sign up)
  • Enviar o arquivo (upload your music)
  • Após salvar o arquivo vai aparecer uma janela com dois espaços: um com URL e outro com código HTML (começa com
  • No blogger, é preciso logar e entrar em Layout/ Elementos da Página/
  • Adicionar Gadget/ Noções Básicas – procure HTML – Java Script.
  • Na janela que se abrir coloque como título Podcast da Kamila (por exemplo) e COLE o código que copiou do mp3tube.net;
  • Salve tudo antes de fechar.

17 de fev. de 2010

Vamos trabalhar

Este espaço é voltado para os alunos da disciplina Jornalismo em Tempo Real. Estarão disponíveis, nesta página, algumas dicas, textos e, é claro, as atividades de avaliação da disciplina. Sejam bem vindos!
 
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